Há
uma porta que foi aberta há um tempo - há pouco mais de meia volta
perfeitamente redondinha - aberta pela ÚNICA pessoa que a poderia abrir e aberta por sua inteira e livre vontade. Uma porta que libertou o que ninguém sabia que
existia, nem mesmo eu sabia, mas ainda
sim vivia e respirava delicadamente para
que ninguém ouvisse seu ruído...um sentimento que nem mesmo o tempo conseguiu
destruir, diminuir, mas que se calou por receio de ser notado por quem quer que
fosse, mas real, honesto, sincero e acima de tudo, verdadeiro. Esse sentimento
viveu escondido de todos, mas viveu e quando essa porta foi aberta, aberta pela
única pessoa que a poderia abrir, pois ele pertencia à ela, ele como o Big
Bang que deu oritem a tudo que existe, se libertou e tomou conta de tudo ao seu
redor: agora ele poderia respirar a plenos pulmões, viver sem se envergonhar de
existir, e buscar se nutrir do mesmo sentimento que ele era: assim é o
sentimento, assim é o amor, ele se nutre de si mesmo e quanto mais ele se
entrega, mais ele vive.
Mas
essa porta há um tempo começou a se fechar, ou começou a ser fechada: essa
ordem não altera o seu efeito: ela está se fechando. Lentamente, centímetro por
centímetro, mas está se fechando e quando ela finalmente se fechar, ela será de
vez não só fechada, mas lacrada e selada e jamais, jamais novamente poderá ser
reaberta, nem mesmo pela única pessoa que um dia pode abri-la e o fez por sua
única vontade.
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para
todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Eclesiastes 3:1-8”
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Eclesiastes 3:1-8”
E esse
tempo está chegando ao fim. Está porta está se FECHANDO PRA SEMPRE, E PRA SEMPRE IRÁ SE MANTER FECHADA.
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